Nanotecnologia abre novo caminho para combate ao câncer
Estudos se multiplicam pelo País e prometem ser nova arma de defesa contra a doença
As nanopartículas, moléculas 90 mil vezes menores do que a espessura de um fio de cabelo, são a grande aposta da ciência para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais de uma das doenças mais temidas da atualidade: o câncer.
Aliando a fotodinâmica – aplicação de luz no combate às células cancerígenas, uma técnica largamente utilizada desde 1970 em outros países – à nanotecnologia, cientistas brasileiros têm obtido índices de cura de 95% em testes com animais tratados por câncer de pele. A associação entre essas duas terapêuticas têm sido a chave do sucesso.
A previsão do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é de que, só este ano no País, 113.850 brasileiros desenvolvam câncer de pele não melanômico – uma forma menos agressiva da doença, que é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e em brancos.
“Já estamos em fase clínica, mas esse tratamento, para ser administrado, depende da autorização do Comitê de Ética em Pesquisa", explica Antonio Claudio Tedesco, coordenador do Centro de Nanotecnologia da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto
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