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Famílias driblam aumento dos juros com crédito mais longo

Mesmo com recente alta da taxa básica, crédito no Brasil continua a crescer, mas por produtos mais baratos e de maior prazo.

FamiliaO aumento recente das taxas de juros levou os brasileiros a se tornarem mais seletivos com a escolha do tipo de financiamento que tomam. Em geral, no primeiro semestre, o devedor brasileiro ganhou consciência, porque cresceu mais a escolha pelos tipos de crédito que costumam ter juros mais baixos. Subiu mais o volume de crédito consignado e do financiamento de automóveis do que o do cheque especial e do cartão de crédito rotativo.

Como o volume de crédito não caiu com o aumento de dois pontos da taxa básica de juros desde abril, as pessoas físicas resolveram compensar esse aumento ao optar por financiamentos mais longos, de modo que a prestação mensal das dívidas continue a comprometer quantidade parecida da renda ou até tenha caído.

A conclusão é dada pelo cruzamento de diversos indicadores e, principalmente, de um estudo da LCA Consultores a partir de dados do Banco Central e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a LCA, em junho, o comprometimento da renda mensal das famílias com dívidas caiu a 16,8% do total, no nível de 2008. Enquanto isso, o prazo médio das operações de crédito para pessoas físicas, também em junho, atingiu o nível recorde de 39,8 meses, ou três anos e quase quatro meses.

Bruno Pereira Fernandes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), diz que, com o aumento do número de empregos formais, as pessoas têm tido acesso a financiamentos mais em conta. Para ele, os recentes aumentos dos juros pelo Banco Central, que elevaram o crédito na ponta, têm sido compensados por alguns devedores com prazos mais longos.

Esses movimentos, porém, podem configurar uma armadilha financeira em caráter pessoal e macroeconômico, à medida que as famílias, mais endividadas, ficam em situação mais complicada se houver uma desaceleração econômica mais forte ou mesmo um soluço na taxa de desemprego.

Inadimplência sobe

O Indicador de Perspectiva de Inadimplência do Consumidor da Serasa Experian divulgado dia 11 registrou em julho alta significativa, de 3,9%, em relação ao mesmo mês de 2009. O índice procura antever os calotes no horizonte de seis meses à frente. Essa foi a terceira alta consecutiva do indicador na variação mensal. Ainda que em ritmo moderado, a empresa prevê aumento da inadimplência até o fim do ano.

 

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