Sindicatos franceses fazem nova greve contra reforma previdenciária.
Os movimentos sindicais franceses iniciaram nesta quinta-feira mais uma greve, a segunda em menos de um mês. A ação é um protesto contra a reforma previdenciária que pode elevar de 60 para 62 anos a idade mínima para se aposentar.
Já na noite desta quarta-feira vários trens intermunicipais pararam de funcionar. No entanto, a maior parte das viagens aéreas e ferroviárias internacionais não foram afetadas.
De acordo com autoridades aeroportuárias, cerca de 50% dos voos foram cancelados em Paris e outras cidades. O metrô da Cidade Luz está funcionando com três quartos da sua capacidade total. Mais da metade dos serviços ferroviários foram afetados também.
Por conta do apagão nos transportes, o tráfego ficou durante esta manhã. Outros serviços públicos como escolas devem ser prejudicados.
Na manifestação do último dia 7, cerca de 2,5 milhões de pessoas foram protestar nas ruas. O dirigente sindical do CFDT, François Chereque, disse à uma rádio local que o "o número de manifestantes será decisivo para o futuro do movimento".
Em resposta, o ministro do trabalho francês, Erich Woerth, disse que não vai desistir da reforma e acrescentou que se as mudanças não forem feitas, não haverá dinheiro para pagar as pensões dos franceses.
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